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Wajngarten, sobre relatório da Polícia Federal: ‘Obra de ficção de 5ª categoria’

O advogado de Jair Bolsonaro, ex-presidente, Fabio Wajngarten, caracterizou o relatório da Polícia Federal (PF) como “uma obra de ficção de 5ª categoria”. Em uma nota enviada ao Jornal Nacional, da TV Globo, nesta segunda-feira, 8, ele adicionou: “Para não chamar de mentiroso ou perseguição política rasteiras”.

Wajngarten também criticou o Jornal Nacional por não ter lido a íntegra de seu comunicado. “Como sempre não foi lida integralmente pela Globo Lixo”, afirmou, no Twitter/X.

No decorrer do programa, a repórter Renata Vasconcellos limitou-se a informar que Wajngarten rotulou o relatório como uma “obra de ficção”.

Conforme o relatório da PF, é possível que os fundos obtidos com a venda das joias sauditas tenham financiado os gastos de Bolsonaro e de sua família nos Estados Unidos.

 

No relatório da PF cujo sigilo foi levantado hj, temos inúmeras passagens utilizando a geolocalização aparelhos celulares dos investigados, ora indiciados para evidenciar localizações e deslocamentos.

Pq não temos o mesmo critério para o caso do Filipe Martins?
Pq tamanha…

— Fabio Wajngarten (@fabiowoficial) July 9, 2024

Outras críticas de Wajngarten sobre o relatório da PF

Wajngarten expressou mais críticas ao relatório da PF. O relatório indica que a corporação empregou a geolocalização de dispositivos móveis para vigiar os indivíduos sob investigação, a fim de “evidenciar localizações e deslocamentos”.

Por que não temos o mesmo critério para o caso do Filipe Martins?”, perguntou Wajngarten. “Por que tamanha discrepância de condutas se o emprego da tecnologia deveria servir para todos os casos?”