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Tarcísio lamenta mortes de médicos no Rio: “Execução à queima-roupa”

São Paulo – Após se manifestar nas redes sociais sobre o assassinato de três médicos paulistas no Rio de Janeiro, na madrugada desta quinta-feira (5/10), o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) reiterou o apoio oferecido ao governo fluminense nas investigações.

“A gente lamenta muito, é uma coisa bárbara. A gente fica chocado. Quando teve a notícia, ficamos extremamente consternados”, disse Tarcísio em entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes no início desta tarde.

Um dos médicos executados é irmão da deputada federal Sâmia Bomfim (PSol-SP).

Tarcísio disse ter conversado ao telefone com Cláudio Castro (PL), governador do Rio de Janeiro, e oferecido apoio nas investigações. Uma equipe do Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) foi enviada ao estado para auxiliar a polícia fluminense.

“Foi uma execução sumária, uma ação que parece que durou segundos. Nós tivemos a execução à queima-roupa, não teve nem tempo da pessoa reagir, fazer nada”, afirmou Tarcísio.

“Nós vamos fazer todo o esforço para que esse crime possa ser desvendado, elucidado e os responsáveis possam ser presos e pagar o que devem à Justiça”, disse o governador de São Paulo.

A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), da Polícia Civil do Rio, instaurou um inquérito para investigar as execuções. De acordo com a polícia, os criminosos já chegaram atirando e não levaram nenhum pertence das vítimas.

Médicos foram assassinados em quiosque

Os médicos estavam no Rio para participar de um congresso internacional de ortopedia, que começa nesta quinta e vai até o sábado (7/10). O grupo havia se reunido em um quiosque na Barra da Tijuca, próximo ao hotel onde se hospedavam, quando ocorreu o ataque.

Os bandidos estavam fortemente armados, saíram de um veículo em frente ao quiosque e atiraram, ao menos, 33 vezes contra os médicos ortopedistas.

Quem eram médicos paulistas executados em quiosque do Rio de Janeiro

As vítimas são Marcos Andrade Corsato, 62 anos, Perseu Ribeiro de Almeida, 33, e Diego Ralf Bonfim, 35, todos de São Paulo. Um quarto médico baleado, Daniel Sonnewend Proença, 33 anos, está internado no Hospital Municipal Lourenço Jorge.

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