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Projeto no Senado propõe retirar o Corcovado da área de administração do Parque Nacional da Tijuca




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Foto: Paineiras Corcovado

Após anos de administração por concessão e pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a Igreja Católica pode voltar a gerenciar o Cristo Redentor. A proposta de exclusão do monumento do Parque Nacional da Tijuca ganhou força recentemente com a apresentação de um projeto ao Senado Federal pelo senador Carlos Portinho (PL-RJ).

O projeto de lei visa retirar o Cristo Redentor do âmbito do Parque Nacional da Tijuca, alegando negligência por parte da concessionária e do ICMBio na administração e conservação do santuário. Caso a proposta seja aprovada, a Mitra Arquiepiscopal do Rio de Janeiro teria a liberdade de administrar o complexo sem a complexidade burocrática envolvida na gestão de uma unidade de conservação de proteção integral.

Atualmente, a Estátua do Cristo Redentor e o platô do mirante fazem parte do Santuário e pertencem à Arquidiocese do Rio de Janeiro. A Arquidiocese é responsável pela manutenção do monumento e pelas celebrações realizadas no topo do Corcovado. No entanto, todo o entorno do Santuário integra o Parque Nacional da Tijuca, que é gerido pelo ICMBio.

O ICMBio, por sua vez, cobra ingresso de todos os visitantes que entram no Cristo, além de administrar as lojas ao longo da escadaria até o platô, manter os elevadores e escadas rolantes e controlar o acesso dos visitantes tanto ao Corcovado quanto em outras áreas da floresta.

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Jornalista carioca, apaixonado pelas ruas do Rio. Do subúrbio, do samba, da cultura popular e do audiovisual.



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