Prefeitura do Rio proíbe Regina Gonçalves de alugar mansão para eventos em São Conrado
A socialite Regina Gonçalves, conhecida por ter acusado seu ex-motorista de mantê-la em cárcere privado, está novamente na mídia. Desta vez, ela foi proibida pela Prefeitura do Rio de alugar sua mansão no Alto São Conrado para a realização de eventos. A informação foi publicada pelo jornalista Ancelmo Gois.
Avaliada em R$ 15 milhões, a propriedade, que ocupa 20 mil metros quadrados, foi um dos primeiros imóveis conquistados por Regina e seu falecido marido, Nestor Gonçalves, proprietário dos baralhos Copag. Dona de um valioso patrimônio, incluindo diversos imóveis e terrenos pelo Rio, Regina vinha alugando a mansão para o promotor de eventos Davi Quintella, que organizava festas para até mil pessoas no local.
Localizada na Rua Capuri, em uma área residencial, a mansão tem quatro andares e durante um período esteve sob posse do motorista José Marcos Chaves Ribeiro, acusado de manter Regina em cárcere privado. As festas promovidas na propriedade frequentemente varavam a madrugada, perturbando a vizinhança.
O imponente imóvel conta com diversas suítes, garagem, piscina, salão de festas, cozinhas, sala de jogos e um anexo para funcionários. Está listada na plataforma Booking como “Mansão São Conrado” e ainda pode ser visualizada no site, embora não esteja mais disponível para reserva.
A mansão também abriga uma valiosa coleção de obras de arte, incluindo peças de Portinari, Anita Malfatti, Miro, Heitor dos Prazeres, Di Cavalcanti, Tarsila do Amaral, Palatnik, e a maior coleção particular de Bruno Giorgi, adquirida da falecida Baronesa Alvarenga Amaro. Entre os itens também estão peças que pertenceram à família real brasileira.
Além desta mansão, Regina possui outras três casas nas proximidades e uma nascente de água mineral que abastece parte do condomínio em São Conrado.