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Políticos lamentam a morte de Mc Marcinho: “Roberto Carlos do funk”

O funkeiro Mc Marcinho morreu neste sábado (26/8) aos 45 anos após severos agravamentos de uma insuficiência cardíaca e de uma infecção generalizada. Um dos precursores do gênero do funk no Brasil, ele teve sua morte lamentada por várias figuras públicas, incluindo políticos.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), foi ao Twitter homenagear o artista. Ele afirmou que Marcinho era “o Roberto Carlos do funk”. “A música, em especial o funk carioca, perdeu um de seus talentos. O legado do artista permanecerá”, afirma o político.

O governador do Estado do Rio de Janeiro também lamentou a morte do MC por meio de uma nota de pesar. Em comunicado, Cláudio Castro (PL) citou canções de Marcinho para homenageá-lo. “De zero a dez te dou nota 100. Suas letras, que não saíam da boca do povo, o consagraram como príncipe do funk”, sustenta o texto.

A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco (PT), publicou em suas redes sociais um texto também retomando o apelido de “príncipe do funk” que MC Marcinho carregava. “Me lembro como se fosse ontem quando eu e Marielle saíamos, ainda adolescentes, para dançar ao som do Príncipe do Funk, na Maré. O legado de Marcinho continua vivo e sua música ecoa em todo o Brasil”, diz.


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O presidente da Embratur, Marcelo Freixo (PT) também fez alusão ao título magestático atribuído a Marcinho. “MC Marcinho foi pioneiro, fez história na música brasileira e encantou gerações. O Príncipe do Funk é símbolo de um movimento culturalmente riquíssimo, mas que sofreu e infelizmente ainda sofre muito preconceito”, definiu.

O deputado federal Pastor Henrique Vieira (PSol) resumiu o luto pelo funkeiro: “Seu talento e arte são partes significativas da história do funk. Que Deus conforte o coração dos familiares, amigos e fãs.”

Velório de Mc Marcinho

O corpo de Mc Marcinho será velado na sede do Flamengo neste domingo (27/8), a partir das 10h. O evento em homenagem ao artista será aberto ao público. Ele posteriormente será cremado em uma cerimônia reservada no Cemitério da Penitência, no Rio de Janeiro.

 

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