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Polícia prende peruanos que furtavam celulares em áreas nobres do DF

Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), por meio da Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Corpatri), deflagrou na manhã desta quinta-feira (16/4) a Operação Ligeirinhas contra integrantes de uma quadrilha interestadual especializada em furtos de celulares.

Os principais alvos são peruanos, além de uma brasileira. São cumpridos quatro mandados de prisão preventiva e cinco de busca e apreensão em São Paulo e no Rio de Janeiro. A PCDF agiu em conjunto com as polícias civis paulista e fluminense.

Os alvos são: Justo Felix Cunya Guerrero, de 30 anos, Jackelin Esperanza Malpartida Hupaya, 33, Stefani Carla Malpartida Hupaya, 31, e Teresa Margarita Quiroga Chavez, 26. Os três primeiros são do Peru.

Veja imagens da operação:

Ação

A quadrilha é especializada na prática de crimes de furto de aparelhos telefônicos em shoppings e supermercados localizados em áreas nobres de diversas capitais brasileiras.

Segundo as investigações, apenas no Distrito Federal, no período entre os dias 27 e 28 de janeiro de 2024, foram identificados 13 furtos de aparelhos telefônicos praticados pelos criminosos, no Lago Norte, na Asa Norte, no Guará e em Águas Claras.

Ainda segundo o apurado, os aparelhos subtraídos no DF eram vendidos na Bolívia.

O modo de atuar da quadrilha era realizado sempre do mesmo modo. Uma das mulheres se aproximava da vítima e a distraia, enquanto as demais subtraiam, sorrateiramente, o aparelho telefônico do interior da bolsa, sem que a vítima percebesse.

Em alguns casos, as suspeitas, após a subtração, se “embaralhavam”, para confundir a vítima.

Veja como agia a quadrilha:

O peruano Justo foi identificado como o responsável por conduzir o veículo utilizado pela quadrilha e transportar as comparsas aos locais dos delitos e assegurar a fuga após a empreitada criminosa.

Justo, Teresa e Stefani possuem antecedentes pela prática de crimes patrimoniais, enquanto Jackelin possui antecedente por sequestro agravado em seu país de origem.

Caso condenados, os indiciados poderão pegar até 16 anos de prisão em regime fechado.

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