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Polícia investiga relação de ex de galerista morto com cubano preso

Brent não falava português. De acordo com amigos, porém, se sentia acolhido no Brasil e vinha ao país para as festas de fim de ano e Carnaval.

“Brent foi meu galerista durante três décadas e um amigo por mais tempo que isso. Eu devo uma lealdade incrível ao profissional que ele foi por ser uma das primeiras galerias a ter um contingente de artistas que era metade branco, metade negro, metade mulher, metade homem”, destacou o artista visual Vik Muniz à reportagem do g1.

“Ele era um apaixonado pela arte brasileira, com um senso de humor maravilhoso, uma pessoa alegre”, afirma o artista visual Luiz Zerbini.

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