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Podcast: o debate sobre politização da tragédia no RS com nomeação de Pimenta

Paulo Pimenta cumpriu nesta quinta-feira (16) o primeiro dia de trabalho como ministro da Secretaria Extraordinária para Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul. A pasta deve coordenar e monitorar as ações de ajuda do governo Lula ao estado; o pacote anunciado até aqui, segundo o Planalto, pode ter impacto de R$ 51 bilhões na economia gaúcha.

A nomeação de Pimenta foi usada por políticos —em especial da oposição e do PSDB, partido do governador Eduardo Leite— para apontar o que seria uma tentativa de politização da tragédia por parte da gestão petista. Leite disse que soube da indicação pela imprensa.

O ministro é gaúcho e tem o nome ventilado para a disputa ao governo estadual em 2026. Na Secretaria de Comunicação da Presidência, que ocupou até aqui, Pimenta também tem sido um dos principais nomes a aparecer em defesa da gestão de Lula. Ele tem mantido esse perfil na tragédia climática gaúcha, mas prometeu conciliação no novo posto.

O episódio desta sexta-feira (17) do Café da Manhã analisa o debate sobre politização da catástrofe no Rio Grande do Sul. Ranier Bragon, repórter da Folha em Brasília, conta o que fez Paulo Pimenta ser escolhido ministro extraordinário, discute o papel que ele deve exercer e os sinais emitidos por Lula na decisão.

O programa de áudio é publicado no Spotify, serviço de streaming parceiro da Folha na iniciativa e que é especializado em música, podcast e vídeo. É possível ouvir o episódio clicando acima. Para acessar no aplicativo, basta se cadastrar gratuitamente.

O Café da Manhã é publicado de segunda a sexta-feira, sempre no começo do dia. O episódio é apresentado pelas jornalistas Magê Flores e Gabriela Mayer, com produção de Carolina Moraes e Lucas Monteiro. A edição de som é de Thomé Granemann.

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