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‘NUM GOSTA DE PULIÇA’: Relação de PRF e Lula está abalada

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O dia a dia da relação da Polícia Rodoviária Federal (PRF) com o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) segue com rusgas.

Depois das reclamações na PRF com as exonerações e a extinção das coordenadorias regionais, o último atrito foi no sábado (21/1), na viagem de Lula a Roraima.

Policiais rodoviários federais que fizeram a escolta no estado se queixaram de uma suposta proibição da Presidência da República em lhes servir água. De acordo com os policiais, a justificativa teria sido porque a categoria recebe auxílio-alimentação para isso.

Dos dois lados, a relação ainda é de desconfiança. No governo, a percepção é de que ainda falta autocrítica na PRF por ter se deixado usar por Bolsonaro. Na polícia, o sentimento é de que as mudanças na polícia são decididas por retaliação.

Mudanças de atribuições da PRF

As medidas tomadas pelo governo Lula para diminuir as atribuições da Polícia Rodoviária Federal (PRF) têm gerado insatisfação entre os servidores da corporação.

Na quinta-feira (19/1), o governo também exonerou 26 dos 27 chefes estaduais da PRF, sem indicar novos nomes.

No segundo dia de governo, o órgão perdeu 101 cargos. Depois disso, Dino extinguiu os cinco Comandos de Operações Especializadas (COEs) da PRF, que existiam em cada uma das regiões do país.

O ministro comunista, Flávio Dino, extinguiu os Comandos de Operações Especializadas (COEs) da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que existiam em cada uma das cinco regiões do país. Dino quer que a PRF fique focada na atividade fim, que é fiscalizar as rodovias federais.

Os COEs eram criticados por extrapolarem as atribuições da PRF, atuando no combate ao crime e não apenas na fiscalização das rodovias. Servidores, porém, se queixam de que, sem os comandos, a nova gestão ainda não definiu qual será a linha de atuação do órgão.

Os COEs regionais foram avisados da decisão na sexta-feira (13/1). Porém, a extinção só deve ocorrer de fato no fim do mês, próximo dia 24 de janeiro.

O objetivo dos COEs era atuar em situações de emergência que demandassem convocação rápida.

fonte: CNN

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