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Nikolas leva Bolsonaro às lágrimas com homenagem no CPAC Brasil

Durante sua participação no CPAC, o deputado federal Nikolas Ferreira, discursando a uma multidão,
falou sobre o chamado “efeito borboleta”, explicando como pequenas alterações nas condições iniciais de
um grande sistema podem gerar transformações drásticas. O deputado trouxe vários exemplos de efeitos
positivos que surgem de circunstâncias adversas, e apontou que “o propósito não diz respeito à sua
imagem, mas ao seu legado”. Ele explicou: “um legado que vai alcançar pessoas que você nem imagina,
isso, sim, é um efeito borboleta”.

O deputado expôs que, durante momentos de sacrifício, sempre há quem aponte como loucura a
perseverança no propósito, e ironizou: “ninguém lembra dos que criticaram João Batista”. Nikolas apontou
como exemplo de efeito borboleta na política o ex-presidente Jair Bolsonaro. Mostrando uma fotografia da
infância de Bolsonaro, ele perguntou: “nesse dia, o senhor pensava que se tornaria o presidente da
República?”. O deputado afirmou: “todas as decisões que ele tomou culminaram para ele cumprir seu
propósito”.

Nikolas disse: “quando ele decidiu ser quem ele era, ele tomou o rumo do propósito dele”. Ele mostrou
um vídeo do momento em que Bolsonaro, em 2014, anunciou que concorreria à presidência, e, em
seguida, mostrou vídeos do que chamou de “exemplos do que o Brasil perderia caso Bolsonaro tivesse
dito “não””. Bolsonaro se emocionou e chorou com a homenagem.

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Nikolas Ferreira afirmou: “Eu tenho três opções para presidente em 2026: primeiro, Jair; segundo,
Messias; e terceiro, Bolsonaro”. Ele apontou que Bolsonaro, ao decidir se candidatar, “deu um passo;
disse sim para um propósito”, e mudou a História do país. O deputado lembrou que há “um monte de
gente que sofre todos os dias por um propósito maior”, e disse: “em momentos de tristeza, há um nome
muito maior que nos dá força, que é Jesus”.

O deputado pediu uma reflexão sobre as ações que estão sendo tomadas hoje e quais são os efeitos
que podem advir de cada uma dessas decisões. Brincando com as “tias do zap”, ele pediu às pessoas
que mantenham seus propósitos e sua autenticidade. Ele disse: “o que nós fazemos na vida ecoa na
eternidade. (…) O Brasil do futuro existe, mas depende de nós agora”.

A ditadura da toga segue firme. O Brasil tem hoje presos políticos, tribunais de exceção e jornais,
parlamentares e influenciadores censurados. Em um inquérito administrativo no TSE, o ministro Luis
Felipe Salomão, ex-corregedor do TSE, mandou confiscar a renda de sites e canais conservadores, como
a Folha Política, com o aplauso e o respaldo dos ministros Luís Roberto Barroso, Alexandre de


Moraes e
Edson Fachin. Todos os rendimentos de mais de 20 meses de trabalho do jornal estão sendo retidos sem
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