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Mineiro desaparece após ir ao show de Madonna no Rio de Janeiro

O mineiro Bráulio Alex Rosa, de 35 anos, fez contato com sua família pela última vez no dia 3 de maio, um dia antes do show de Madonna no Rio de Janeiro (RJ). Com a repercussão da apresentação da Rainha do Pop, o homem insistiu que tinha que ir para a cidade carioca. Sem que a família soubesse, ele conseguiu pegar um ônibus e desapareceu ao chegar na cidade. Os familiares informaram ao jornal Extra que ele faz o uso de remédios controlados.

Ainda de acordo com o Extra, o irmão Blinio Vitor Rosa fez o último contato com Bráulio às 17h na sexta-feira, véspera do show. Por um aplicativo de mensagem, ele enviou uma foto de um ônibus e avisou que tinha chegado ao Rio de Janeiro.

Além de enviar a foto, Bráulio compartilhou sua localização em tempo real. A última marcação do mapa mostra que Bráulio ainda estava na Avenida Brasil, em Juiz de Fora, ainda a caminho do Rio.

Após não conseguir mais falar com o rapaz, a família entrou em contato com parentes que moram no Rio. Desde então, a prima de segundo grau e um amigo passaram a ajudar nas buscas.


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Pistas sobre o paradeiro de Braulio

“Conseguimos informações de que ele teria dado entrada no Hospital Municipal Souza Aguiar, no dia 9 de maio, socorrido pelo Corpo de Bombeiros. Uma funcionária nos disse que ele ficou lá de 8h da manhã até por volta de 12h e depois foi liberado. Ele teria sido encontrado pelos bombeiros dentro do Rio Maracanã, na Tijuca”, diz a prima de Braulio ao Extra.

Ainda segundo os relatos da família, a funcionária teria contado que, no hospital, Bráulio disse ter sido assaltado e por isso não tinha mais documentos e nem celular. Ele não especificou se caiu ou se foi jogado no rio. Mas informou que tinha transtorno de bipolaridade e que era de Minas Gerais.

“Mesmo assim, em poucas horas eles liberaram ele, essa foi a última informação oficial que conseguimos. Depois disso só alguns relatos de pessoas que disseram ter visto ele ao redor da rodoviária Novo Rio, todo sujo e confuso, pedindo para pegar um ônibus para Minas Gerais. Ele ainda teria dormido na noite do dia 10 em frente a rodoviária, mas fomos lá e não o encontramos nos dias seguintes”, completou a prima do mineiro.

A família registrou boletim de ocorrência online no Rio de Janeiro e em Minas Gerais. No registro, o descrevem como um homem branco, com estatura entre 1,70 e 1,80 metros de altura, com uma cicatriz de queimadura na panturrilha direita e tatuagens de um lobo no antebraço direito e o desenho de um olho no ombro direito.

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