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Militares do Exército divergem de Lula e defendem a nomeação de Mauro Cid, ex-ajudante de ordem de Bolsonaro

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Militares do Exército defendem a nomeação do tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid para o 1º BAC (Batalhão de Ações de Comandos) de Goiânia (GO). Lula tenta impedir que o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) seja nomeado.

Oficiais consideram a tentativa de Lula em barrar o militar uma forma de politizar a Força. Argumentam que Mauro Cid tem os requisitos necessários para o posto, e que a nomeação do tenente-coronel atendeu aos critérios estabelecidos pela legislação interna da repartição intensiva do Exército.

O general Júlio Cesar de Arruda se recusou a impedir a nomeação do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro e, por isso, foi demitido do comando do Exército no sábado (21.jan.2023). Foi substituído pelo general Tomás Miguel Ribeiro de Paiva.

As normas do BAC (Batalhão de Ações de Comandos) exigem que, para assumir o posto de comandante, o militar deve: ser aprovado no Curso de PQD (Paraquedismo do Exército), no CAC (Curso de Ações de Comandos) —ministrado pelo próprio batalhão— e no Curso de Forças Especiais.

O cumprimento dos cursos de formação citados acima é o principal motivo que leva os militares do Exército a defenderem a nomeação de Cid. Eles também acreditam que barrar a nomeação, sem um impedimento legal, tensionaria a relação do governo com a Força.

Mauro Cid é acusado de operar um suposto esquema de caixa 2 no Palácio do Planalto durante o governo Bolsonaro. O militar nega.

Ele é só um dos alvos de Lula entre os militares. O petista quer fazer uma limpa nas Forças Armadas. Mira oficiais considerados muito alinhados com o governo anterior.

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