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Lula delira sobre “clima de paz” entre Israel e Hamas

Lula (foto, ao centro) compareceu nesta segunda-feira, 25, a um almoço com brasileiros e seus familiares repatriados da Faixa de Gaza. Ele fez um pronunciamento ao microfone durante o evento, para dizer que seu governo lutará “junto a outros governos para que se construa um clima de paz entre Israel e o Hamas”.

O petista acha que se pode resolver o conflito Israel-Hamas como se resolve o problema de políticos e empresários amigos investigados por suborno: com acordão.

Mas os terroristas do Hamas já deixaram bem claro, mais de uma vez, qual é seu objetivo: varrer Israel do mapa.

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Demagogia no cardápio

Durante seu discurso, Lula, que não chegou a almoçar no local e permaneceu por apenas cerca de 30 minutos, disse que “é preciso urgentemente liberar todos reféns” feito pelo grupo terrorista em 7 de outubro e que  “vai continuar a conversar com outros governos, inclusive com o governo de Israel, para liberar aqueles [brasileiro e parentes que querem vir” para o Brasil.

“Não é humanamente possível aceitar o que está acontecendo na Faixa de Gaza. Não é possível a morte de tantas mulheres e tantas crianças, a destruição de todo patrimônio que foi construído pelo povo palestino”, disse Lula, omitindo o Hamas da equação sempre que conveniente, e defendendo a criação de um Estado palestino.

Terceira leva de repatriados

O terceiro grupo de repatriados da Faixa de Gaza, que chegou ao Brasil no fim da semana passada, é composto por 16 brasileiros com dupla nacionalidade e 14 parentes palestinos. Dois homens que chegaram a cruzar a fronteira na quinta-feira, 21, porém, não embarcaram: um de 73 anos, por razões médicas, e outro que decidiu não viajar.

De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), 21 repatriados continuam em Brasília, enquanto três foram para o Rio de Janeiro, três para São Paulo, dois para Salvador e um para Vitória.