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Líder do PL no Senado pede Forças Armadas nas divisas do Rio

Líder do PL no Senado, Carlos Portinho (RJ) foi mais rigoroso que o colega Flávio Bolsonaro (PL-RJ) ao comentar a decisão do governo Lula de aplicar a Garantia de Lei e Ordem (GLO) nos portos e aeroportos fluminenses.

À coluna, Portinho avaliou que a GLO é apenas “emergencial” e defendeu que o Palácio do Planalto também precisa assumir uma “política de estado” na segurança pública.

Para o líder do PL no Senado,  seria importante que as Forças Armadas, junto das forças de segurança do Estado, também atuassem na proteção das divisas do estado.

“Cercar os portos, aeroportos é fundamental. Todos sabem, ou é lenda que é por lá que entra droga e armamento? Agora, isso tem de ser nas fronteiras (sic) do estado do Rio, desses estados. Tem que estar cercadas com ajuda do próprio Exército e da Polícia Federal. É preciso que seja uma política pública continua e não suspiro, algo efêmero”, afirmou o senador.

Portinho avaliou também ser papel dos militares o controle das divisas nos estados, assim como das fontreiras nacionais. “Todas elas são desguarnecidas. mas isso tem que ser uma política pública, de estado”, completou.

O elogio de Flávio

Como mostrou a coluna, o senador Flávio Bolsonaro, colega de de Portinho no mesmo estado e partido, elogiou a decisão do governo Lula de aplicar GLO nos portos e aeroportos do Rio.

Flávio ressaltou que a medida, anunciada pelo governo federal nesta quarta-feira (1º/11), atende a um pedido do governador do Rio, Cláudio Castro (PL), que é aliado do bolsonarismo.

“O governo fez o que o Cláudio pediu. Qualquer ajuda é bem-vinda, ainda mais nessas áreas que são federais”, avaliou o filho mais velho de Jair Bolsonaro à coluna.

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