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Janaina Paschoal diz que flores dadas por Marta durante impeachment foram 'gentileza'

A advogada e ex-deputada Janaína Paschoal minimiza o episódio em que recebeu flores de um grupo de senadoras, entre elas Marta Suplicy, durante o processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2016.

A cena vem sendo lembrada por petistas que rejeitam o retorno de Marta ao partido, para ser vice de Guilherme Boulos (PSOL) na disputa para a Prefeitura de São Paulo em 2024.

“Foi apenas um gesto de gentileza de algumas senadoras, porque aquele processo foi muito duro, muito pesado. Eu não esperava. Nem era a Marta que estava segurando o buquê, era a senadora Ana Amélia (RS)”, diz Janaína, uma das autoras da ação que deu origem à cassação de Dilma.

Marta na época estava no MDB e votou a favor do impeachment. Segundo a ex-deputada estadual, elas nunca foram próximas e não mantiveram contato desde então. “Eu naquela época fiz questão de manter uma certa distância respeitosa dos senadores”, afirma.

O ponto mais relevante que pode atrapalhar o retorno de Marta ao PT, diz Janaína, é o fato de a ex-prefeita hoje fazer parte da gestão de Ricardo Nunes (MDB) na capital, como secretária de Relações Internacionais.

“Eu acho muito estranho isso, porque ela é uma mulher forte na prefeitura, não é uma secretária lateral”, afirma.


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