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Israel mata líder do Hamas que manteve mil reféns em hospital

As Forças de Defesa de Israel (FDI) informaram, neste sábado, 11, que mataram Ahmed Siam, comandante da companhia Naser Radwan do Hamas.

Segundo o porta-voz das FDI, Daniel Hagari, o terrorista mantinha presas mil pessoas no hospital Rantisi em Gaza, para servirem de escudo humano. Além disso, o extremista impedia a saída delas em direção ao sul, onde a ameaça é menor.

De acordo com um comunicado dos militares israelenses, agentes de inteligência do serviço secreto Shin Bet localizaram Siam. Tropas terrestres e caças participaram da operação de hoje.

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Eliminação de liderança do Hamas por Israel

O terrorista era um alvo conhecido e monitorado por Israel. A informação segundo a qual mantinha reféns no hospital já havia sido veiculada, na quinta-feira 9, pelas FDI.

Conforme o porta-voz das FDI, Siam estava escondido na escola al-Buraq no momento do ataque. Ele teria sido morto com outros terroristas que atuavam sob seu comando.

A imagem de Siam foi veiculada por Israel, na publicação na qual anunciou sua morte. O post está no perfil das forças de defesa.

Perdas do Hamas

Até o momento, as FDI reivindicam ter assumido controle de 11 posições na Faixa de Gaza que pertenciam ao Hamas.

Nos últimos dias, houve o anúncio de destruição de infraestruturas e armas do grupo terroristas.

Os militares israelenses também anunciaram ter eliminado três batalhões do Hamas, durante a ofensiva no oeste da Faixa de Gaza. Túneis usados pelo grupo teriam sido destruídos durante estas operações.

Em 27 de outubro, as forças de Israel acusaram o Hamas de “travar uma guerra a partir de hospitais” na Faixa de Gaza, o que o grupo terrorista negou veementemente.


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