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Fiocruz diz que agentes de carros do fumacê desenvolvem doenças graves por causa de aplicação

Foto: Reprodução/TV Globo

Um estudo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) apontou que agentes de combate a endemias que trabalham com o carro do fumacê têm tido doenças graves por conta das substâncias venenosas usadas para o controle de mosquitos. O relatório aponta que centenas de agentes de saúde estão contaminados e com o sistema imunológico bastante comprometido.

O documento destaca ainda que os servidores desenvolveram doenças cardiovasculares, hipertensão, doenças respiratórias, depressão e cânceres, entre outras, devido ao contato e à exposição a substâncias químicas como o agrotóxico Malathion, usado para o controle de vetores patológicos no Rio, como os mosquitos que transmitem a dengue. A pesquisa durou 6 anos.

Na manhã desta segunda-feira (10/06), deputados e sindicatos que representam esses trabalhadores debateram o tema, durante audiência pública em um auditório da Escola Nacional de Saúde Pública, em Manguinhos, na Zona Norte, pesquisadores da Fiocruz,

As denúncias de exposição e contaminação de servidores a produtos tóxicos têm como base dados apresentados nesta segunda. A pesquisa contou com a colaboração de pesquisadores de diferentes instituições públicas, estudantes de pós-graduações e iniciação cientifica e sindicatos, com o apoio do Ministério da Saúde.

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