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Estado de SP ultrapassa 800 mortes por dengue em 2024; casos somam 1,2 milhão – UOL

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O estado de São Paulo atingiu a marca de 818 mortes confirmadas por dengue em 2024. Além dessas, outras 996 estão sob investigação, conforme dados do painel de monitoramento da Secretaria Estadual de Saúde desta sexta-feira (24).
Os casos confirmados de dengue no estado chegaram a 1.229.312. Desse total, 1.213.373 são classificados como casos leves, 14.407 apresentam sinais de alarme e 1.532 são casos graves.
A cidade de São Paulo continua como epicentro da dengue, com 147 óbitos confirmados e 351 em investigação. Os casos confirmados somam 379.167 ocorrências. Desse total, 376.72 são casos leves, 2.491 representam dengue com sinal de alarme e 304 são casos graves. Outros 26.547 casos estão sendo investigados.
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Em termos históricos, a cidade nunca havia atingido esta marca.
De 2007, início da série histórica, até 2023, a capital paulista registrou 71 mortes por dengue, segundo dados da Secretaria Municipal de Saúde. Os anos com maiores números de óbitos foram 2014 e 2015, com 14 e 25 mortes, respectivamente. Em 2023, foram 10 registros.
Epidemiologistas afirmam que o período de maior risco ainda não terminou, e é crucial manter as medidas de prevenção, que incluem a eliminação dos criadouros do mosquito, como recipientes com água parada, principalmente vasos de plantas, garrafas e pneus. Além disso, orientam tampar caixas d´água, limpar o bebedouro dos animais de estimação com frequência e vedar ralos e pias.
Os especialistas recomendam procurar atendimento médico imediato aos primeiros sintomas de dengue, como febre alta, dores no corpo e manchas vermelhas na pele, para evitar complicações graves.

A dengue pode deixar sequelas, além dos sintomas clássicos da doença, como febre, dores no corpo e nas articulações. No final de abril, houve um aumento nas buscas por esse tópico, de acordo com o Google Trends.
A doença pode se manifestar através de febre alta, dor de cabeça, dor muscular, dores nas articulações, dor atrás dos olhos, náuseas e manchas no corpo.
Vale ressaltar que muitas pessoas não experimentam sintomas intensos, complicações ou sequelas após contrair dengue. O cansaço e o mal-estar podem ocorrer devido ao desgaste do organismo durante o período da doença e à demanda energética necessária para combatê-la.
Ao contrário da “Covid longa”, a dengue não tende a prolongar seus efeitos por muito tempo. O risco de complicações é maior em casos de reinfecção, onde a resposta inflamatória pode ser amplificada.
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