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De arquitetura rara a galeria comercial, a história do Cinema Azteca do Catete

Os cinemas de rua são, infelizmente, raridade hoje em dia. Em outras épocas, a cidade do Rio de Janeiro tinha vários deles e alguns, além do intuito principal, que é exibir filmes, chamam a atenção por outros motivos. É o caso do Cinema Azteca.

Em 12 de outubro de 1951 foi aberta, no bairro do Catete, essa sala de cinema que chamava a atenção por sua arquitetura única. O Azteca ainda vive na memória de moradores mais antigos dessa parte da cidade do Rio.

O responsável pela obra foi o grupo mexicano que abriu a Distribuidora Pelmex. O projeto foi de um professor da FAUUFRJ. Os elementos decorativos importados imitavam um templo pré-colombiano.

Cine Azteca De arquitetura rara a galeria comercial, a história do Cinema Azteca do Catete

A sala onde os filmes eram exibidos também chamava a atenção pela imponência. De grandes dimensões, o espaço comportava 1.780 lugares.

“Fui muitas vezes quando era jovem. Era tudo muito extravagante. Faz falta um espaço assim“, conta Marcos Campos, antigo morador do bairro do Catete.

Ficava na Rua do Catete 228. Fechou as portas em maio de 1973 e foi demolido no ano seguinte. No lugar, foi construída uma galeria comercial com lojas.

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