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Brasil integra polícia internacional que combaterá ódio e radicalismo

O Brasil agora integra o Tratado de Constituição da Comunidade de Polícias da América(Ameripol), o qual cria uma cooperação internacional entre, pelo menos, 13 países da América. O propósito da organização é ser reconhecida como um organismo internacional de polícia, assim como a Interpol.

Entre as funções da Ameripol estão a realização de operações conjuntas e à capacitação de agentes dos países-membros. A promessa é de que o organismo possa viabilizar atuação articulada das forças de segurança pública na prevenção, investigação e combate a fenômenos criminais transacionais.

De acordo com o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, a Ameripol é o terceiro e mais importante bloco de cooperação policial internacional do mundo, ficando atrás apenas da Interpol e Europol.

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Rodrigues afirmou ainda que o organismo estuda, já para o próximo ano, a criação de uma rede virtual contra o terrorismo, radicalismos violentos e crimes de ódio.

Além do Brasil, outros países que aderiram à organização foram Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, Haiti, Honduras, Panamá, Paraguai, República Dominicana e Uruguai.