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A prisão de Zinho, o chefão da milícia mais procurado do Rio de Janeiro

Luís Antônio da Silva Braga, conhecido como Zinho, o miliciano mais procurado do Rio de Janeiro, se entregou à Polícia, na Superintendência Regional da Polícia Federal, no Rio de Janeiro, neste domingo (24), véspera de Natal.

Foragido desde 2018, Zinho é acusado de comandar as recentes ações criminosas que pararam a zona oeste da capital fluminense, com mais de 30 ônibus queimados.

A prisão do criminoso foi negociada entre os advogados de Zinho, a Polícia Federal e a Secretaria de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro. O miliciano tem, pelo menos, 12 mandados de prisão expedidos pela Justiça.  

Da Polícia Federal, Zinho foi conduzido ao Instituto Médico Legal (IML) para exames de corpo de delito e seguiu para o Presídio José Frederico Marques, em Benfica.

“Essa é mais que uma vitória das polícias e do plano de segurança, mas da sociedade. A desarticulação desses grupos criminosos com prisões, apreensões e bloqueio financeiro e a detenção desse mafioso provam que estamos no caminho certo”, disse, em nota, o governador Cláudio Castro.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, também comentou a prisão de Zinho:

O secretário-executivo da pasta, Ricardo Cappelli, também se manifestou sobre a prisão. 

“Prisões importantes sem nenhum tiro. As ações recentes da PF no Rio de Janeiro demonstram que estamos no caminho certo. Trabalho de inteligência e integração com a PRF, a Força Nacional e as Forças Armadas fechando o cerco sobre organizações criminosas. Outros resultados virão”, disse Cappelli no X.

*Da Agência Fonte Exclusiva com informações da Agência Brasil. Compartilhe esta reportagem do Diário da Guanabara, o melhor site de notícias do Rio de Janeiro.

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