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A primeira atitude do general Tomás Paiva para “apagar” a Revolução Militar de 1964, entenda!

Essa é mais uma notícia que compartilhamos aqui com você, é a i99 notícias sempre a frente.

Como já era de se esperar, a esquerda já começa a tomar conta do meio militar…
Sob o comando do general Tomás Paiva – nome escolhido a dedo pelo ex-presidiário Lula -, o Exército
decidiu que, já a partir deste ano, não haverá a leitura da Ordem do Dia alusiva ao dia 31 de março,
aniversário da Revolução militar no Brasil.
Segundo o general Tomás Paiva “o normal era não existir”.

Para Tomás Paiva, é hora de “retomada da confiança” e busca de pacificação.
Uma desculpa escancara e atitude terrível para começar a militância esquerdista dentro das Forças Armadas.
A data começou a ser valorizada, de fato, com a chegada de Jair Bolsonaro ao Executivo em 2019. Na época,
o então porta-voz de Bolsonaro, general Otávio do Rêgo Barros, afirmou que o presidente tinha determinado
ao Ministério da Defesa que fizesse as comemorações devidas com relação ao 31 de março de 1964,
incluindo a ordem do dia.
Tudo está se acabando com o retorno do ex-presidiário.
Para entender todos os detalhes do que realmente foi a Revolução Militar de 1964, conheça o incrível
livro 1964 – O Elo Perdido: O Brasil Nos Arquivos do Serviço Secreto Comunista. Esta obra revela dados
chocantes das décadas de 50 e 60 no Brasil e traz à tona documentos oficiais dos serviços secretos do bloco
soviético, que atuaram no país de forma intensa e muitas vezes insuspeita.São relatórios de agentes secretos,
planos de operações, recibos de pagamento em dinheiro de colaboradores brasileiros e outras informações
sobre a presença ilegal dos países comunistas no Brasil, que não só surpreendem como denunciam atividades
atentatórias à segurança nacional.

JOC

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