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A morte de Quinho, a voz do Salgueiro e ícone do carnaval carioca 

Nascido Melquisedeque Marins Marques, Quinho era considerado um dos maiores símbolos do carnaval carioca. Na Passarela do Samba, comandou desfiles icônicos do Salgueiro e da União da Ilha.

Nas redes sociais, artistas, autoridades e fãs manifestaram tristeza pela morte de Quinho.

O prefeito do Rio lamentou a morte do artista e prestou sentimentos aos salgueirenses, amigos e familiares de Quinho. 

“Que perda para o Carnaval carioca e para nossa cultura”, escreveu Eduardo Paes.

Emocionado, o cantor Neguinho da Beija Flor falou sobre o amigo.

Zé Paulo Sierra, intérprete da Mocidade Independente de Padre Miguel, também lamentou a morte do cantor.

Quinho começou a carreira no bloco Boi da Ilha, que deu origem à escola de samba União da Ilha. Depois, passou a cantar junto com Aroldo Melodia, na escola da Ilha do Governador. Ele foi para o Salgueiro em 1991 e, em 1993, se destacou com “Peguei um ita no Norte”, com o refrão “explode coração, na maior felicidade”. No ano seguinte, o intérprete voltou para a União da Ilha. 

Ito Melodia, filho de Aroldo Melodia, também falou sobre o artista.

Intérprete de vários sambas-enredo de sucesso, Quinho lutava contra um câncer de próstata e morreu aos 66 anos de insuficiência respiratória.

*Da Agência Fonte Exclusiva com informações da EBC. Compartilhe esta reportagem do Diário da Guanabara, o melhor site de notícias do Rio de Janeiro.

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