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Em debate, petista ataca escolas cívico-militares e recebe resposta demolidora

Eu tenho muito orgulho de ter sido aluno do Colégio Militar de Belo Horizonte, que fez de mim uma pessoa que sempre estudou na vida. Depois de lá, eu frequentei a PUC Minas, onde me graduei em Publicidade. Na sequência, eu fiz Direito na Faculdade Milton Campos e Jornalismo na Faculdade de Comunicação e Artes”. E continuou o vereador.

Eu tenho muito orgulho de ter sido aluno do Colégio Militar de Belo Horizonte, que fez de mim uma pessoa que sempre estudou na vida. Depois de lá, eu frequentei a PUC Minas, onde me graduei em Publicidade. Na sequência, eu fiz Direito na Faculdade Milton Campos e Jornalismo na Faculdade de Comunicação e Artes”. E continuou o vereador.

Que Xou da Xuxa é esse

Também fiz mestrado e me tornei professor de Direito. Não parei por aí e fui me especializar em Competitividade Global, pela Universidade de Georgetown, nos EUA, e acabei de concluir o mestrado em Cidades, na Universidade de Londres, porque estudar é muito importante e vou sempre defender o Colégio Militar de Belo Horizonte”.

Em seguida, Gabriel esclareceu: “Gente, vamos falar a verdade? A prefeitura tem como função creche e ensino pra criança. Quando a gente fala em colégio militar, estamos falando em ensino fundamental e médio, não é função da prefeitura, isso não serve em um debate. Quem fala sobre isso precisa compreender melhor o papel de prefeito”.

O petista, então, rebateu, dizendo que “Escola cívico-militar e colégio militar são coisas diferentes”, mas não comentou sobre qual seria a responsabilidade do município. Lembrando que Rogério Correia vem obtendo resultados pífios nas pesquisas eleitorais, tendo sido completamente abandonado pelo presidente Lula desde o início da campanha.

Tá chegando a hora

Na semana passada, Correia processou dois veículos locais de comunicação por noticiarem que petistas e militantes de esquerda estavam pedindo “voto útil” em Fuad Noman (PSD), prefeito de BH e candidato à reeleição, para impedir um segundo turno entre candidatos de direita, os deputados estaduais Mauro Tramonte (Republicanos) e Bruno Engler (PL).

Com a repercussão negativa da medida autoritária, o petista retirou as ações e culpou os advogados que atuam na campanha, alegando não ter sido comunicado. Gabriel Azevedo, por sua vez, também não aparece bem colocado nas pesquisas. Na semana passada, uma delas, porém, o colocava “embolado” no pelotão que disputa o segundo lugar, animando sua militância.

Nessa reta final de campanha, em BH, na média das pesquisas já divulgadas, Mauro Tramonte aparece em primeiro lugar, com cerca de 24% dos votos, e Fuad Noman e Bruno Engler seguem empatados, com aproximadamente 20%. Duda Salabert (PDT) conta com mais ou menos 10%, e Gabriel e Correia têm cerca de 5% das intenções de voto.

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