Os advogados de defesa de Câmara, Eduardo e Christiano Kuntz, disseram o seguinte: “a defesa comemora o restabelecimento parcial de sua liberdade e aguarda o desenrolar do caso para provar que Marcelo Câmara sequer deveria estar nele”.
Câmara foi preso em fevereiro por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), na operação que apura a elaboração de um suposto golpe de Estado durante o governo Jair Bolsonaro para evitar um revés nas eleições de 2022.
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Uma semana após a prisão, a defesa do ex-assessor de Bolsonaro, tinha pedido revogação da prisão, que foi negada por Moraes.
Segundo as investigações, Câmara atuava coletando informações que “pudessem auxiliar a tomada de decisões do então Presidente da República Jair Bolsonaro na consumação do suposto Golpe de Estado”.
O militar do Exército também é suspeito de participar de “monitoramento do itinerário, deslocamento e localização do Ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes.