Vídeo: Deputada do PT afirma que professores devem ensinar que Bolsonaro é genocida
Na quarta-feira, 27, a deputada federal Carol Dartora (PT-PR) argumentou no plenário da Câmara que os professores deveriam instruir seus alunos de que o ex-presidente da República Jair Bolsonaro é um “genocida”. Sua declaração foi recebida com vaias por outros parlamentares.
Durante seu pronunciamento, Carol expressava críticas ao pedido de moção de repúdio do deputado Gustavo Gayer (PL-GO) contra Jadir Ribeiro Anchieta, que é professor de história na Escola Estadual de Educação Básica São Tarcísio, localizada em São Bonifácio (SC).
Em uma aula, o professor fez acusações ao ex-líder do Executivo, chamando-o de “nazista e ladrão”. Para Gayer, isso demonstrou “um claro viés ideológico, que não condiz com a neutralidade exigida pela profissão”.
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Diante do requerimento de moção de repúdio, a parlamentar defendeu a ideia de que “a liberdade de cátedra (que garante livre manifestação do pensamento e a liberdade de consciência) é prevista na Lei de Diretrizes e Bases e fundamenta a educação”.
“Isso deveria proteger os professores em sala de aula para que possam exercer sua tarefa e seu dever, como, por exemplo, de promover conteúdos históricos”, argumentou.
‘Promoveu a morte intencional’
A seguir, a política de esquerda declarou que “é muito importante que o professor não precise ter medo de dizer em sala de aula que o ex-presidente deste país foi um genocida, porque promoveu intencionalmente a morte de mais de 600 mil brasileiros”.
Assista ao trecho do discurso da deputada na íntegra:
++ NA COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, DEPUTADA CAROL DARTORA (PT-PR) DEFENDE QUE PROFESSORES POSSAM FAZER PROSELITISMO
Após denúncia de proselitismo feita pelo deputado @GayerGus , deputada petista confunde liberdade de cátedra com liberdade de expressão e afirma que professores precisam… pic.twitter.com/UbGU5ZvdiD
— Bradock Show (@BradockShow) March 27, 2024
Para Carol, propagar essa informação ajuda a “criar senso ético nos alunos”. “São importantes esses valores que a gente deseja sejam colocados em sala de aula; e o professor deve estar protegido para promover os conteúdos históricos”. As informações são da Revista Oeste.
Fonte/Créditos: Contra Fatos
Créditos (Imagem de capa): Reprodução