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Jogador Robinho acusa justiça italiana de racismo em caso de violência sexual

Condenado a nove anos de prisão por violência sexual em grupo na Itália, o ex-jogador Robinho se diz vítima de um sistema judicial racista e aguarda com expectativa o julgamento, na próxima quarta-feira (21), no Superior Tribunal de Justiça (STJ), do pedido de extradição feito pelo governo italiano para que ele cumpra a pena em território brasileiro. (Vídeo no final da matéria).

“Com certeza, se o meu julgamento fosse para um italiano branco, seria diferente. Sem dúvidas. Com a quantidade provas que eu tenho, não seria condenado”, declarou o ex-jogador em entrevista ao Domingo Espetacular neste domingo (17).

“Tivemos uma relação superficial e rápida. A gente trocou beijos, fora isso, fui embora para casa. Em nenhum momento ela empurrou, falou “para”. Tinha outras pessoas no local. Quando vi que ela queria continuar com outros rapazes, eu fui embora para casa”, prosseguiu.

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“Eu nunca neguei. Foi consensual. Nunca neguei. Poderia ter negado, porque não tem meu DNA lá. Mas não sou mentiroso”, disse Robinho.

“O que é verdade foi o que relatei no processo. Áudios foram fora de contexto, com pessoas que estavam me perseguindo. Eu falo muitas coisas controversas, mas o contexto do áudio é exatamente isso”, acrescentou.

O que é verdade foi o que relatei no processo. Áudios foram fora de contexto, com pessoas que estavam me perseguindo. Eu falo muitas coisas controversas, mas o contexto do áudio é exatamente isso”, acrescentou.

VÍDEO: