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Justiça obriga app a identificar quem monetizava perfil falso de deputada de SP

A Justiça de São Paulo determinou que a Joyo Technology, que opera a plataforma Kwai, forneça, em até cinco dias, eventuais extratos de pagamentos feitos a um usuário que se passava pela deputada Andréa Werner (PSB), da Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo).

A decisão é do juiz Rodrigo Galvão Medina, da 9ª Vara Cível de São Paulo. Ele também determinou o envio de registros como número de IP, data e hora de conexão e acesso, além de informações como nome, números de documentos, endereço, email e telefones relacionados ao perfil do usuário que se identificava como a deputada no Kwai.

A medida obriga a empresa a retirar do ar em até cinco dias a página falsa clonada.

Em uma rede social, a deputada estadual diz ter descoberto no último dia 6 um perfil fake na Kwai. Ao Painel, criticou o app.

“É muito grave a plataforma manter um perfil que não foi feito por mim ou pelo gabinete com meu nome e que replicava conteúdos que estavam sendo postados por mim em outras redes e até mesmo os comentários que seguidoras minhas estavam fazendo em outras redes através de perfis falsos”, disse.

Segundo ela, é importante entender quem criou o perfil e se houve monetização em cima disso para que haja responsabilização.


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