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O ataque antidemocrático da esquerda na Alesp

Na noite desta quarta-feira, 6, a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) aprovou o projeto de lei para encaminhar a privatização da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). A votação ocorreu apesar de confusão provocada por militantes da esquerda.

No plenário da Casa, vitória com ampla vantagem à proposta de desestatização da Sabesp: foram 62 votos favoráveis e apenas um contra. Na galeria da Alesp, espaço em que pessoas podem acompanhar sessões legislativas, a esquerda se fez presente. Vídeos registram ofensas proferidas a deputados ao governador paulista, Tarcísio de Freitas. E atos violentos.


Além disso, materiais mostram que os militantes esquerdistas promoveram a baderna no local, chegando a entrar em confronto com a polícia. Imagens exibem, inclusive, policiais feridos. Cinco pessoas foram presas. Há registros em que um dos agentes de segurança aparecem com o rosto ensanguentado.

O deputado estadual Gil Diniz (PL-SP) ironizou a confusão protagonizada por militantes. Por meio de postagem no Twitter/X, o parlamentar foi um dos que divulgaram vídeo em que um policial surge ferido. “A democracia vibrante que a esquerda defende!”


Diniz ainda chamou atenção à possibilidade de militantes da esquerda terem, supostamente, usado maquiagem para denunciar que teriam sido agredidos fisicamente por policiais durante a manifestação na Alesp. Circula nas redes um vídeo em que um policial mostra um frasco de tinta de cor que simula sangue.



O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) foi outra autoridade a comentar o caso do protesto de esquerdistas na Alesp. Ele questionou se os manifestantes da vez serão condenados a mais de dez anos de prisão — como tem ocorrido com pessoas detidas em razão dos protestos realizados em Brasília em 8 de janeiro.


O jornalista e ex-deputado federal Paulo Eduardo Martins compartilhou, também via Twitter/X, o vídeo que mostra o presidente da União Municipal dos Estudantes Secundaristas de São Paulo (Umes), Lucca Gidra Oyagawa, pegando um dos extintores espalhados pelos corredores da Alesp. O representante da Umes entrega o objeto a outro militante da esquerda, que tentou quebrar o vidro que dá acesso ao plenário da Casa.


Esquerda: manifestação “democrática” e judicialização contra privatização da Sabesp

Derrotada na votação na Alesp e à frente de manifestação “democrática”, a esquerda recorreu ao Poder Judiciário. Três petistas ingressaram com ação pública, com o intuito de barrar os trâmites da privatização da Sabesp.

Com informações da Revista Oeste.


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