Alvaro Tallarico: Bienal ainda conta com Alice Braga, Monja Coen, Laurentino Gomes, e mais. Confira!

O feriadão encheu o Rio de Janeiro de turistas e muitos deles foram aproveitar a gigantesca Bienal do Livro 2023. O número de pessoas, em especial no dia 7 era grande. Enfim, vale aproveitar os últimos dias do evento. Sendo assim, se liga nos destaques de sábado e domingo.

Sábado, 9 de setembro, na Bienal:

Às 13h, tem Palavra-Chace com Alice Braga. Em seguida, no Auditório dos Expositores, localizado no Pavilhão Verde, às 15 horas, Laurentino Gomes participará da mesa de discussão com o tema “A herança da Escravidão no Brasil de hoje”, sendo mediado pelo escritor Rodrigo França. Neste painel, eles discutirão a vital importância de preservar a memória histórica e não permitir que os eventos do passado sejam esquecidos, afinal, o racismo estrutural é uma realidade cruel que persiste, e compreender sua raiz histórica é fundamental para combatê-lo.

Após a mesa de discussão, Laurentino Gomes estará disponível para autografar seus livros na Praça de Autógrafos. As senhas para participar do debate e para a sessão de autógrafos serão distribuídas no estande da Globo Livros no dia do evento, porém, é importante notar que a disponibilidade está sujeita à lotação do local.

Posteriormente, às 18h, Café Literário sobre meditação com Helena Galante falando com a Monja Coen.

E no domingo, dia 10 de setembro:

Às 11 horas, acontece um mergulho no mundo da literatura juvenil. Os autores Iberê Thenório e Mariana Fulfaro, conhecidos pelo canal Manual do Mundo, juntamente com Gabriel Dearo e Manu Digilio, da série Aventuras de Mike, prometem proporcionar uma experiência de diversão e aprendizado para os jovens leitores. Eles compartilharão insights sobre a inspiração por trás de seus cativantes personagens e como explorar o mundo ao nosso redor pode ser uma aventura empolgante.

Às 14 horas, a Mesa do Autor conta com Laila Zaid, atriz e comunicadora socioambiental, é o destaque da programação infantil na Bienal.

No Auditório dos Expositores, localizado no Pavilhão Verde, às 15 horas, Laurentino Gomes participará da mesa de discussão com o tema “A herança da Escravidão no Brasil de hoje”, mediado pelo escritor Rodrigo França. Neste painel, eles discutirão a vital importância de preservar a memória histórica e não permitir que os eventos do passado sejam esquecidos, focando num estudo contínuo e recontagem constante. O racismo estrutural é uma realidade cruel que persiste, e compreender sua raiz histórica é fundamental para combatê-lo.

Após a mesa de discussão, Laurentino Gomes estará disponível para autografar seus livros na Praça de Autógrafos. As senhas para participar do debate e para a sessão de autógrafos serão distribuídas no estande da Globo Livros no dia do evento, porém, é importante notar que a disponibilidade está sujeita à lotação do local.

Rita Lee

Às 18 horas, no Café Literário, a dramaturgia-denúncia de Clayton Nascimento será o centro das atenções. Este premiado ator de 2023, conhecido pelo espetáculo “MACACOS”, também é autor e diretor desta obra contundente e necessária para enfrentar o racismo. Clayton compartilhará trechos de sua dramaturgia e participará de uma conversa enriquecedora, juntamente com a poetisa e tradutora Stephanie Borges.

Às 19 horas, o Palavra-Chave traz uma homenagem emocionante a Rita Lee, a icônica rainha do rock com mais de 50 anos de carreira. Nesta sessão, os convidados celebrarão a vida e a obra de Rita em um encontro que destaca sua potência. Dos best-sellers aos detalhes fascinantes, passando pelas músicas que marcaram época, o Palavra-Chave se transforma em um palco de celebração da memória e do legado desta grande artista brasileira. Participarão Guilherme Samora e Mel Lisboa, jornalista, escritor e editor da Globo Livros, e a atriz Mel Lisboa; Kamille Viola, jornalista, pesquisadora musical e escritora; e Nina Becker, cantora e diretora de arte.

E assim, vai terminando mais uma Bienal. Sugiro fortemente passarem também pela área de autores independentes, próximo ao local onde acontece o Café Literário.